A terapia (energética) integrativa apresenta-se como um modelo de intervenção holístico não invasivo, que entende o ser humano como um todo completo, integrado: um sistema formado pelo corpo, mente e espírito.
Inclui um plano terapêutico que incorpora um vasto leque de técnicas que privilegiam a ligação entre a mente e o corpo, tais como princípios e práticas do modelo humanista, de inteligência emocional, de programação neurolinguística, de bioenergética, meditação, relaxamento e acupressão.
Baseia-se na premissa que o ser humano possui um campo de energia com determinados padrões que devem estar equilibrados: recorre à imposição de mãos como forma de reorganizar o fluxo energético.
Não está associada a religiões e é complementar ao tratamento médico convencional.
Tem como objetivo potenciar o despertar da sua totalidade: ajudar a pessoa a viver de forma mais saudável e feliz. Estimular e manter a energia do corpo equilibrada contribui para o seu bem-estar integral, desperta a vitalidade nas dimensões física, mental, emocional e espiritual, integrando-as num todo.
Os procedimentos utilizados durante as sessões da terapia geram frequências vibracionais que contêm a intenção de limpar, desbloquear e reativar o fluxo energético. Estimula a absorção da energia cósmica universal, a (re)conexão da malha cósmica como forma de promover o seu trabalho autónomo de cura energética natural.
Procura orientar para a mudança individual: aprender a olhar para dentro de si, a ouvir-se, de forma a identificar as raízes do sofrimento, dos padrões que mesmo inconscientes interferem com a sua verdadeira essência, o seu EU integral. Quando descodificados e compreendidos são a chave para o autoconhecimento.
É longo o processo, trabalhando-se de dentro para fora, de acordo com os seus próprios recursos internos, com o seu potencial.
A terapia começa com uma decisão, uma viagem de transformação interna e consciente. Sair do conhecido rumo ao desconhecido mundo interno requer disponibilidade (física, mental, emocional e espiritual) e perseverança no processo de mudança, permitindo escolhas mais conscientes, mais saudáveis e em sintonia consigo mesma.
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